sábado, 3 de outubro de 2009

Brasil sil sil sil...

O Rio de Janeiro foi o escolhido pra sediar as olimpíadas de 2016 após uma "batalha" entre Chicago, Madri e Tóquio. A América do Sul receberá pela primeira vez uma Olimpíada. Até aí blz. Estou feliz pelo Brasil.

Mas quando a delegação brasileira voltou para o hotel SKT Petri, a comemoração virou balada que durou a noite toda, com certeza, à custa de dinheiro público.

Veja a notícia completa aqui:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/esporte/ult92u632808.shtml

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Falácias

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Uma falácia é um argumento logicamente inconsistente, sem fundamento, inválido ou falho na capacidade de provar eficazmente o que alega. Argumentos que se destinam à persuasão podem parecer convincentes para grande parte do público apesar de conterem falácias, mas não deixam de ser falsos por causa disso. Reconhecer as falácias é por vezes difícil. Os argumentos falaciosos podem ter validade emocional, íntima, psicológica ou emotiva, mas não validade lógica.

É importante conhecer os tipos de falácia para evitar armadilhas lógicas na própria argumentação e para analisar a argumentação alheia.
Índice


(Alguns dos nomes usados estão em latim, com a tradução ao lado.)

* Argumentum ad antiquitatem (Argumento de antiguidade ou tradição):

Afirmar que algo é verdadeiro ou bom porque é antigo ou "sempre foi assim".

Ex: "Se o meu avô diz que Garrincha foi melhor que Pelé, deve ser verdade."

* Argumentum ad hominem (Ataque ao argumentador):

Em vez de o argumentador provar a falsidade do enunciado, ele ataca a pessoa que fez o enunciado.

Ex: "Se foi um burguês quem disse isso, certamente é engodo".

* Argumentum ad ignorantiam (Argumento da Ignorância):

Ocorre quando algo é considerado verdadeiro simplesmente porque não foi provado que é falso (ou provar que algo é falso por não haver provas de que seja verdade). Note que é diferente do princípio científico de se considerar falso até que seja provado que é verdadeiro.

Ex: "Existe vida em outro planeta, pois nunca provaram o contrário"

* Non sequitur (Não segue):

Tipo de falácia na qual a conclusão não se sustenta nas premissas. Há uma violação da coerência textual.

Ex: "Que nome complicado tem este futebolista. Deve jogar muita bola!"

* Argumentum ad Baculum (Apelo à Força):

Utilização de algum tipo de privilégio, força, poder ou ameaça para impor a conclusão.

Ex: "Acredite em Deus, senão queimará eternamente no Inferno."

"Acredite no que eu digo; não se esqueça de quem é que paga o seu salário"

* Argumentum ad populum (Apelo ao Povo):

É a tentativa de ganhar a causa por apelar a uma grande quantidade de pessoas.

Ex: "A maioria das pessoas acredita em alienígenas, portanto eles existem."

"Inúmeras pessoas usam essa marca de roupa; portanto, ela possui um tecido de melhor qualidade."

* Argumentum ad Verecundiam (Apelo à autoridade) ou Magister Dixit (Meu mestre disse):

Argumentação baseada no apelo a alguma autoridade reconhecida para comprovar a premissa.

Ex: "Se Aristóteles disse isto, então é verdade."

* Dicto Simpliciter' (Regra geral):

Ocorre quando uma regra geral é aplicada a um caso particular onde a regra não deveria ser aplicada.

Ex: "Se você matou alguém, deve ir para a cadeia." (não se aplica a certos casos de profissionais de segurança)

* Generalização Apressada (Falsa indução):

É o oposto do Dicto Simpliciter. Ocorre quando uma regra específica é atribuída ao caso genérico.

Ex: "Minha namorada me traiu. Logo, as mulheres tendem à traição."

* Falácia de Composição (Tomar o todo pela parte):

É o fato de concluir que uma propriedade das partes deve ser aplicada ao todo.

Ex: "Todas as peças deste caminhão são leves; logo, o caminhão é leve."

* Falácia da Divisão (Tomar a parte pelo todo):

Oposto da falácia de composição. Assume que uma propriedade do todo é aplicada a cada parte.

Ex: 1) "Você deve ser rico, pois estuda em um colégio de ricos."

2) "A ONU afirmou que o Brasil é um país com muita violência e injustiça; logo, a ONU chamou-nos a todos nós brasileiros de violentos e injustos".

* Falácia do homem de palha:

Consiste em criar idéias reprováveis ou fracas, atribuindo-as à posição oposta.

Ex: "Deveríamos abolir todas as armas do mundo. Só assim haveria paz verdadeira." Ou ainda, "Meu adversário, por ser de um partido de esquerda, é a favor do comunismo radical, e quer retirar todas as suas posses, além de ocupar as suas casas com pessoas que você não conhece."

* Cum hoc ergo propter hoc : (falsa causa)

Afirma que apenas porque dois eventos ocorreram juntos eles estão relacionados.

Ex: "O Guarani vai ganhar o jogo de hoje porque hoje é quinta-feira e até agora ele ganhou em todas as quintas-feiras em que jogou."

* Post hoc ergo propter hoc :

Consiste em dizer que, pelo simples fato de um evento ter ocorrido logo após o outro, eles têm uma relação de causa e efeito. Também conhecida como "Correlação não implica causa". (Correlation does not imply causation).

Ex: "O Japão rendeu-se logo após a utilização das bombas atômicas por parte dos EUA. Portanto, a paz foi alcançada devido à utilização das armas nucleares."

* Petitio Principii :

Ocorre quando as premissas são tão questionáveis quanto a conclusão alcançada.

Ex: "Sócrates tentou corromper a juventude da Grécia, logo foi justo condená-lo à morte."

* Circulus in Demonstrando :

Ocorre quando alguém assume como premissa a conclusão a que se quer chegar.

Ex: "Sabemos que Joãozinho diz a verdade pois muitas pessoas dizem isso. E sabemos que Joãozinho diz a verdade pois nós o conhecemos."

* Falácia da Pressuposição :

Consiste na inclusão de uma pressuposição que não foi previamente esclarecida como verdadeira, ou seja, na falta de uma premissa.

Ex: "Você já parou de bater na sua esposa?"

* Ignoratio Elenchi (Conclusão sofismática):

Ou "Falácia da Conclusão Irrelevante". Consiste em utilizar argumentos válidos para chegar a uma conclusão que não tem relação alguma com os argumentos utilizados.

Ex: "Os astronautas do Projeto Apollo eram bem preparados, todos eram excelentes aviadores e tinham boa formação acadêmica e intelectual, além de apresentar boas condições físicas. Logo, foi um processo natural os EUA ganharem a corrida espacial contra a União Soviética pois o povo americano é superior ao povo russo."

* Anfibologia ou Ambigüidade:

Ocorre quando as premissas usadas no argumento são ambíguas devido à má elaboração sintática.

Ex: "Venceu o Brasil a Argentina."

"Ele levou o pai ao médico em seu carro."

* Acentuação :

É uma forma de falácia devido à mudança de significado pela entonação. O significado é mudado dependendo da ênfase das palavras.

Ex: compare: "Não devemos falar MAL dos nossos amigos." com: "Não devemos falar mal dos nossos AMIGOS".

* Acidente:

Quando considera-se essencial o que é apenas acidental.

Ex: "A maior parte dos políticos são corruptos. Então a política é corrupta."

* Falácias tipo "A" baseado em "B" (Outro tipo de Conclusão Sofismática) :

Ocorrem dois fatos. São colocados como similares por serem derivados ou similares a um terceiro fato.

Ex:

1. "O Islamismo é baseado na fé."
2. "O Cristianismo é baseado na fé."
3. "Logo o islamismo é similar ao cristianismo."

* Falácia da afirmação do consequente :

Esta falácia ocorre quando se tenta construir um argumento condicional que não está nem do Modus ponens (afirmação do antecedente) nem no Modus Tollens (negação do conseqüente). A sua forma categórica é:

Se A então B.
B
Então A.

Ex: "Se há carros então há poluição. Há poluição. Logo, há carros."

* Falácia da negação do antecedente :

Esta falácia ocorre quando se tenta construir um argumento condicional que não está nem do Modus ponens (afirmação do antecedente) nem no Modus Tollens (negação do consequente). A sua forma categórica é:

Se A então B.
Não A
Então não B.

Ex: "Se há carros então há poluição. Não há carros. Logo, não há poluição."

* Falsa dicotomia (bifurcação):

Também conhecida como "falácia do branco e preto". Ocorre quando alguém apresenta uma situação com apenas duas alternativas, quando de fato outras alternativas existem ou podem existir.

Ex: "Se você não está a favor de de mim então está contra mim."

* Argumentum ad Crumenam :

Esta falácia é a de acreditar que dinheiro é fator de estar correto. Aqueles mais ricos são os que provavelmente estão certos.

Ex: "O Barão é um homem vivido e conhece como as coisas funcionam. Se ele diz que é bom, há de ser."

* Argumentum ad Lazarum :

Oposto ao "ad Crumenam". Esta é a falácia de assumir que apenas porque alguém é mais pobre, então é mais virtuoso e verdadeiro.

Ex: "Joãozinho é pobre e deve ter sofrido muito na vida. Se ele diz que isso é uma cilada, eu acredito."

* Argumentum ad Nauseam :

É a aplicação da repetição constante e a crença incorreta de que quanto mais se diz algo, mais correto está.

Ex: "Se Joãozinho diz tanto que sua ex-namorada é uma mentirosa, então ela é."

* Plurium Interrogationum :

Ocorre quando se exige uma resposta simples a uma questão complexa.

Ex: "O que faremos com esse criminoso? Matar ou prender?"

* Red Herring :

Falácia cometida quando material irrelevante é introduzido no assunto discutido para desviar a atenção e chegar a uma conclusão diferente.

Ex: "Será que o palhaço é o assassino? No ano passado um palhaço matou uma criança."

* Retificação :

Ocorre quando um conceito abstrato é tratado como coisa concreta.

Ex: "A tristeza de Joãozinho é a culpada por tudo."

* Tu quoque (Você Também):

Falácia do "mas você também". Ocorre quando uma ação se torna aceitável pois outra pessoa também a cometeu.[3]

Ex:

1. "Você está sendo abusivo."
2. "E daí? Você também está."

* Inversão do Ônus da Prova :

Quando o argumentador transfere ao seu opositor a responsabilidade de comprovar o argumento contrário, eximindo-se de provar a base do seu argumento.

Ex: "A Fada-do-Dente existe, pois ninguém nunca conseguiu provar que ela não existe."

http://pt.wikipedia.org/wiki/Fal%C3%A1cia

domingo, 27 de setembro de 2009

"Comentário"


Segue abaixo, o "comentário" feito por um cristãos sobre uma frase dita por Ludwig e em azul, a refutação ao disparate.


Há moralidade absoluta sem Deus?


Resposta ao Ludwig: Moralidade Absoluta sem Deus?

O ateu Ludwig escreveu neste post(*) uma coisa que eu gostaria de comentar.



"Mas nunca fica claro o que querem os críticos dizer com isso, nem como um deus resolveria esse suposto problema."



Primeiramente é preciso vêr que quando os cristãos dizem Deus, eles não têm em mente "um deus", mas o Unico Deus que existe. Tu podes dizer "ah e tal, mas isso é o que tu acreditas". Pois, mas é exactamente o que tu perguntas. Tu perguntas como é que a nossa visão do mundo responde a noção da moral absoluta, e portanto não podes criticar se usamos o que nós acreditamos para responder à pergunta.
Partindo daqui, dizêmos que Esse Único Deus (definido em traços gerais em Actos 17), sendo Ele o Criador do Universo, Omnisciente, Omnibenevolente e Omnipotente, Ele possui toda a informação sobre todos os aspectos da vida humana, sempre. Daí se concluí que, dentro da visão Cristã, faz sentido haver moralidade absoluta. Faz sentido nós usarmos aquilo que nós sabemos ser a Palavra do Deus Único como a Régua de medir no campo moral. Afinal,se o Criador do Universo não sabe como o universo deve funcionar, quem é que sabe?

Isto explica como o Deus Único Pode ser a Fonte da moralidade absoluta.



Primeiramente, é preciso entender que há diversas culturas quando encaramos a sociedade em sua totalidade. Essas diversas culturas possuem diversas crenças que por sua vez, possuem diversos deuses, são politeístas ou possui um único deus e são monoteístas. Cada uma tem suas doutrinas fundamentadas em escritos "sagrados". Imputar uma moral absoluta como sendo de autoria de um desses deuses, no caso aqui, o deus cristão, é apenas uma hipótese vaga, posto que não há meios de verificação para desmentir ou testar a veracidade de tal afirmação, por tanto, não há o menor vestígio de evidência para tal afirmação.
Você diz no seu argumento algo que é de fato relevante: Pode ser concluído, dentro da visão CRISTÃ uma moral absoluta que faça sentido para os CRISTÃOS, explicando como o deus único CRISTÃO é a fonte da moral absoluta para os próprios, mas não para as outras religiões.
Partindo daí, pode-se então ser feita uma análise de um ponto de vista geral, e não componente de uma determinada religião ou cultura religiosa, chegando assim a uma conclusão que pra você e outros religiosos de outras religiões é incômoda, pois a análise leva a conclusão que moral absoluta não existe numa visão geral, e sim apenas dentro de determinados círculos culturais e religiosos.





Agora, se Deus não existe, então o ateu não têm justificação nenhuma para criticar a moral dos criacionistas. Porquê? Porque sem Um Ponto de Referência Absoluto, toda a moral é relativa, pessoal e subjectiva. Dentro do ateísmo, matar-se milhões de pessoas (como fêz o ateu Stalin) ou beber um copo de água, tem o mesmo peso moral se o ateu assim o decidir.
Portanto, enquanto o cristão tem uma forma absoluta para separar o trigo do joio, o ateu não tem.



Não se critica a "moral" dos criacionistas só porque estes crêem que seu deus exista, criticado sim é o fato de que alguns criacionistas tentam realizar o processo inverso, procurando meios de afirmar que o criacionismo é uma teoria científica, o argumento para a crítica é que o criacionismo não atende os pré-requisitos necessários para poder ser considerado como uma teoria científica, neste ponto, a crítica é válida. O erro de tais criacionistas está em ignorar que ciência e religião estão fundamentadas em pressupostos incompatíveis. Isso nada tem a ver com moralidade e sim com ciência.
O ateísmo não tem um ponto de referência absoluto, a não ser esse: Não existem deuses ou um único deus. Aliás, o próprio termo em sí mesmo afirma isso. As pessoas não nascem crentes ou ateus, no entanto, a forma de como ambos tornam-se tais é extremamente definível.
No texto acima, qualquer um que o leia, pode notar nitidamente que a analogia feita sobre a moral de um ateu é colocada como subjetiva a um homem que considerando seus feitos, era mentalmente desequilibrado, como se ele fosse a bandeira do ateísmo, criando um ponto de referencia absoluto inexistente, usando-o como ponto de referencia moral para todos os ateus do mundo. A bandeira do ateísmo não é Stalin, e sim a não crença em nenhum deus ou deuses. Stalin não executou ações em nome do ateísmo e sim em nome dele mesmo e em nome de um regime totalitário e ditador.
Diferentemente, temos o relato da Santa inquisição, que exterminou, sabe-se lá quantas pessoas em nome dos dogmas religiosos de um deus único, em nome do invisível, não tem se quer a desculpa de um golpe político ou demência, e você ainda me vem com essa de que um cristão tem um ponto de referencia absoluto e que sabe separar o joio do trigo, quanta hipocrisia.




Mas o curioso disto tudo é que o ateu sabe que há moralidade absoluta. O ateu sabe que há coisas que são absolutamente erradas, independentemente de quem as faça, há coisas que são absolutamente correctas, indepedentemente de quem as faça.


O curioso é você achar que sabe tudo que se passa na cabeça de um ateu através de achismos e desonestidade intelectual, mesmo que talvez não propositalmente às vezes. Já disse isso aqui antes, o ser humano nasce dentro de uma sociedade onde as regras/valores morais estão pré-estabelecidas, as quais nos adequamos por meio da educação. Normalmente não avaliamos essas regras, simplesmente as aceitammos ou recusamos, e como há uma diversidade sociocultural muito grande, as regras de valores morais e éticos divergem de acordo com a cultura de cada sociedade, não há uma regra absoluta ou referência absoluta que abrange todas elas, por tanto, não há moralidade absoluta. O que há é a moralidade cristã, como tantas outras, que como você mesmo disse, está dentro da visão cristã, fora dela, é apenas mais uma moralidade dentre tantas.



Ao viver agindo e assumindo a existência de leis morais a que todos os seres humanos estão vinculados, oa ateus dão contínua evidência que eles sabem que o Deus Único existe. Portanto, o que o Apóstolo Paulo escreveu sobre eles Romanos 1 é confirmado continuamente cada vez que eles atacam a moral de outrém.
É um dos grandes paradoxos da história que o ateu para atacar o cristão tenha que assumir que o que o cristão acredita está certo. Mas o ateísmo, pela sua natureza contraditória, é fértil em posições "curiosas".

Romanos 1: 21-22 Porquanto, tendo conhecido a Deus, contudo não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes nas suas especulações se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se estultos


Você está praticando proselitismo ao usar um argumento tão falacioso e fraco. Um ateu assumir a existência das leis morais a que os humanos estão vinculados dentro de determinadas sociedades e culturas nada tem haver com "saber" que existe um único deus ou vários deles. O seu argumento se baseia em que "se me contradizem estou certo". Vou comentar sobre a natureza do ateísmo abaixo, por favor, dê-se o trabalho de ler antes de fazer suposições ridículas como essa. O autor de romanos está filosofando acerca de sua própria crença analisando os ateus segundo ela.


O ateu sabe que Deus existe (por isso eu até deveria deixar de usar a palavra "ateu") mas como o que Deus lhes diz não lhes agrada, eles suprimem o conhecimento de Deus para justificar a sua moralidade.
João 3: 19-20a E o julgamento é este: A luz veio ao mundo, e os homens amaram antes as trevas que a luz,
E porquê é que eles amaram mais as trevas do que a Luz? Porque a Luz não era suficientemente Visível? Porque havia outras luzes que ofuscavam a Verdadeira Luz do Mundo?
Não. O Apóstolo João diz porquê. Eles (os ateus) suprimem o conhecimento de Deus que existe neles...

"porque as suas obras eram más. Porque todo aquele que faz o mal aborrece a luz, e não vem para a luz, para que as suas obras não sejam reprovadas."(João 3:20b)


Errado caro, se um ateu soubesse que deus existe, ou vários deles, não seria ateu mas sim teísta. A palavra ateu (conceito básico pode-se obter digitando a palavra ateu na caixa de busca do google ou olhando no dicionário, mas irei um pouco além), no grego antigo, o adjetivo atheos (ἄθεος) formado pelo prefixo grego a-, significando "ausência" e o radical "teu", derivado do grego theós, significando "deus". O significado literal do termo é, então: "sem deus". E não é como você diz: " O que deus lhes diz não lhes agrada". Além de ser uma afirmação simplista, não corresponde a verdade, ateus não falam ou ouvem deuses ou um único deus.
O conhecimento não pode ser colocado no mesmo patamar que crença ou fé. São termos que além de serem diferentes em seus conceitos são subjetivos a fundamentos divergentes. Conhecimento é a informação ou noção adquiridas pelo estudo ou pela experiência, se um indivíduo se proclama ateu, significa que ele não tem conhecimento de deus, se ele tivesse, seria teísta independente do "rótulo". Crença é uma convicção intima individual, no caso da religião essa convicção é adquirida através da fé, e não da informação adquirida através de estudos ou experiência que se obtêm do estudo. Ateus não possuem essa convicção, por isso se chamam ateus e não crentes.
O "apóstolo João" está filosofando e não ditando algo que possa ser encarado como verdade absoluta por todas as culturas do mundo, mas apenas para os cristãos.



O texto acima, mostra avisão que a maioria dos cristãos tem do mundo, e acima de tudo, o preconceito e a intolerância, que infelizmente, somos obrigados a suportar.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Reliriosidade: O que é?


Podemos dizer que reliriosidade é a mistura de fanatismo religioso decorrente de delírios metafísicos através da fé.

É claro que existem religiosos que não são fanáticos a ponto de afirmarem que seus escritos sagrados foram escritos pelo deus deles e admitem que tais escritos seja fruto da maquiavélica mente humana, mas esses, são os que representam menos perigo pra sociedade por serem mais tolerantes e abertos ao diálogo, a estes, posso chamar de religioso e não relirioso, apesar de terem sim uma pacerla de delírio, porém um delírio digamos, mais saudável.

No Brasil, o cristianismo é a religião predominante, este divide-se entre a Icar (Igreja Católica Apostólica Romana) e Protestantes, desse último, surge a cada dia uma seita, uma denominação diferente para suas igrejas, apesar disso usam o mesmo livro pra respaldar suas doutrinas, a bíblia. É cômico, eu sei, mas lamentávelmente, a maioria dos brasileiros caem nesse conto.